Por Haroldo Caetano, no facebook do autor.
O Brasil sobreviveu a 500 anos de corrupção, mas não suportou sequer quatro anos de guerra contra a corrupção.
Por Haroldo Caetano, no facebook do autor.
O Brasil sobreviveu a 500 anos de corrupção, mas não suportou sequer quatro anos de guerra contra a corrupção.
Por Élder Ximenes, no GGN.
Distraído leitor¹: o começo é meio chato; quando ficar interessante é que espero, nos limites desta verve anêmica, deixá-lo puto – comigo, com a vida e, especialmente, com você mesmo.
Por Antonio Claudio Linhares Andrade, no GGN.
Podemos acreditar que é possível uma depuração profunda do sistema político a partir de uma atuação forte do sistema judiciário, ou que a corrupção possa ser extirpada por meio de uma aplicação rígida do direito penal? Esta crença parece estar atualmente dominando o imaginário dos integrantes das diversas corporações do sistema de justiça no Brasil, a ponto de dizer-se que a sociedade brasileira estaria passando por um momento histórico de “refundação” após operações contra esquemas de corrupção protagonizadas pelo Ministério Público e Judiciário recentemente.
Por Rômulo de Andrade Moreira, na coluna do GGN.
Costuma-se dizer, e ser dito aqui e alhures, que o Brasil é o País da corrupção. Afirma-se, inclusive, que se trata de um fenômeno endêmico, portanto, algo como uma “doença que existe constantemente em determinado lugar e ataca número maior ou menor de indivíduos.” E que existiu desde sempre!
Lembra-se, inclusive, da Carta de Pero Vaz de Caminha, escrita desde Porto Seguro, da Ilha de Vera Cruz, no primeiro dia do mês de maio do ano de 1500, quando descoberto o Brasil. Ao final da sua primeira missiva escrita em terras brasileiras, o escriba da Corte pede a D. Manoel I, então o rei de Portugal e dos Algarves, – “o venturoso”, segundo o povo – um “favorzinho” para o seu genro, um tal Jorge de Osório. Escreveu o escrivão da armada de Pedro Álvares Cabral:
Articulistas, advogados, juízes do trabalho, membros do Ministério Público do Trabalho, pesquisadores, professores e sindicalistas apontam as contradições da proposta e apresentam à sociedade tanto o seu verdadeiro objetivo, como as suas nefastas consequências.