Por Érika Puppim, na Carta Capital.
Como Promotora de Justiça no Estado do Rio de Janeiro há 9 anos, já atuei em diversas Comarcas e em diferentes atribuições, dentre elas, na Violência Doméstica. Sempre me chamou a atenção esses casos onde podemos enxergar a materialização do machismo sobre os corpos das mulheres. Mas semana passada, um caso em especial deixou bem clara a forma como a cultura patriarcal subjulga as mulheres.