Por Lúcia Helena Barbosa de Oliveira, no GGN.
“Meu Deus, meu Deus, se eu chorar não leve a mal
pela luz do candeeiro, liberte o cativeiro social.
Não sou escravo de nenhum senhor, meu paraíso é meu bastião.
Meu Tuiuti, quilombo da favela, é sentinela da libertação.”1