Notícias : Notícias

Notícias

Apresenta matérias de interesses da sociedade brasileira no seu todo, com obrigação de ser apartidária, isenta e profissional nas causas da sua competência.

Carta de Convocação: Fórum Social Mundial

Entidades convocam população para participar do Fórum Social Mundial que terá como tema Justiça e Democracia e ocorrerá em setembro de 2021. 

As organizações e movimentos sociais abaixo-assinados vêm  por meio desta CARTA convidar a sociedade civil brasileira, latino-americana e mundial para que se engajem no processo de preparação e realização do Fórum Social Mundial Justiça e Democracia a realizar-se no Brasil, de 21 a 26  de setembro de 2021. Este processo resulta da união de várias entidades progressistas formadas por integrantes do Sistema de Justiça, a saber, os coletivos Transforma MP, Associação Brasileira dos Juristas pela Democracia, Associação Juízes para a Democracia , Associação Advogadas e Advogados Públicos para a Democracia, Coletivo Defensoras e Defensores Públicos pela Democracia e Movimento Policiais Antifascismo que, frente aos ataques ao estado democrático de direito no Brasil, na América Latina, e em outras partes do mundo, sentiram a necessidade de somar esforços para criarem iniciativas conjuntas de resistência.

Motivados pelos processos dos fóruns sociais, estas organizações buscaram ampliar contatos e agregar novos movimentos e organizações para, num primeiro momento, promover um espaço de encontros e de compartilhamentos de percepções e informações e, num segundo momento, buscar construir condições para ações concretas e coletivas frente a desafiadora conjuntura atual.

Os motivos e a urgência são conhecidos. A chamada sociedade moderna se acomodou ante as milhares de situações de violações de direitos humanos, com destaque especial ao escancarado racismo estrutural que nos assola e à manipulação da democracia através de técnicas cada vez mais sofisticadas de disseminação de notícias falsas.

Toda a estrutura econômica e social se alimenta e está alicerçada nas desigualdades inerentes ao sistema capitalista, que leva ao extremo a exploração do trabalho humano , e mantém-se centrada não só no racismo, como na violência contra as mulheres e a comunidade LGBTQI+, na segregação dos desiguais, na violação dos direitos dos povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos, entre outras. Não é por outro motivo que, em seis meses de pandemia, quando a esmagadora maioria das brasileiras e brasileiros reduziram sua renda, ficaram desempregados e mais de 160 mil perderam a própria vida, as estatísticas indicam que as elites lucraram mais de 30 bilhões de reais.

Da mesma forma, o atual sistema se sustenta através de violações contra o meio ambiente e seus guardiões, isto é, contra as populações indígenas e ribeirinhas, contra as comunidades quilombolas, contra as famílias que vivem da agricultura e todos os modos de vida sustentáveis. Não há como não citar as queimadas que este ano assolaram o ecossistema brasileiro, com danos irreparáveis à fauna e à flora dos biomas da Amazônia, do Pantanal e do Cerrado. A biodiversidade, principal riqueza natural brasileira, está sendo literalmente queimada para plantação de soja, criação de gado e exploração do garimpo, sob o pretexto de que tais atividades sustentam o país, quando se sabe que a fortuna que produzem vai quase toda parar nas mãos de um número cada vez menor de pessoas. São violações desumanas e irreversíveis que custarão milhares de vidas das gerações atuais e das futuras.

Não bastassem as permanentes violações contra as pessoas e o meio ambiente, o atual sistema vem se aprimorando em subverter a democracia no mundo, sendo possível identificar uma nova dinâmica de rupturas antidemocráticas através da captura dos aparelhos e instituições de estado para os interesses do grande capital internacional. Podemos citar, como destaques, as situações ocorridas em Honduras, em 2009; no Equador, em 2010; no Paraguai, em 2012; no Brasil, em 2016; na Bolívia, em 2019, sem esquecer da frágil situação em que se encontra a Venezuela desde 2002. Em comum, estas rupturas do estado democrático de direito em vários países são concretizadas pela captura das instituições democráticas por interesses internacionais que visam se apropriar das riquezas naturais e do trabalho das populações.

Dada a gravidade do momento é impossível que a cidadania ativa e organizada fique inerte, não se rebele, não reaja, não resista. É preciso desnudar quem são os autores dessas violações, com especial atenção para a responsabilidade das instituições estatais, sem perder de vista as violações perpetradas também por pessoas, grupos, organizações e setores econômicos. É preciso denunciar todas as violações, criar um potente movimento de solidariedade nacional e internacional, somar esforços e buscar construir saídas. É preciso pensar alternativas, caminhos. E todos eles passam pela defesa intransigente da democracia e da justiça.

Os movimentos e organizações engajados neste processo acreditam que é possível, com uma cidadania ativa, organizada e mobilizada, estancar as violações de direitos e construir uma nova sociedade, socialmente justa e ambientalmente sustentável. Por isso, o Fórum Social Mundial Justiça e Democracia tem sua relevância. Porque é preciso reunir todas as forças progressistas, democráticas, populares e humanistas para juntas, buscarmos apontar saídas. A dinâmica horizontal e radicalmente democrática dos Fóruns Sociais será uma aliada para que, respeitando as especificidades, a pluralidade e os vários interesses, seja possível buscar pontos de unidade, de convergência e de ações comuns. Somem-se a este processo. O Brasil, a América Latina e o Mundo precisam de nossa criatividade, solidariedade e compromisso.

 

 

CONVIDAM

ABJD – Associação Brasileira dos Juristas pela Democracia

AJD – Associação Juízes para a Democracia

APD – Associação Advogadas/os Públicos para a Democracia

Coletivo Transforma MP

Coletivo das/dos Defensoras/es Públicos pela Democracia

Movimento Policiais Antifascismo

 

APOIAM

ABET – Associação Brasileira de Estudos do Trabalho

ABMMD – Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia

ABONG – Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais

ABRASTT – Associação Brasileira de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora

ALJT – Associação Latino-americana de Juízes do Trabalho

APD – Academia Paulista de Direito

AMDH – Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil

AMSUR – Instituto Sul-americano para a Cooperação e a Gestão de Estratégica de Políticas Públicas

APIB – Articulação dos Povos Indígenas Brasileiros

ANEPS – Articulação Nacional de Movimentos e Práticas de Educação Popular e Saúde

ABEFC -Articulação Brasileira pela Economia de Francisco e Clara

CAMP – Centro de Educação Popular

CBJP – Comissão Brasileira Justiça e Paz/CNBB

CLACSO – Conselho Latino-americano de Ciências Sociais

CONAQ – Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas

CONEN – Coletivo de Entidades Negras

CUT – Central Única dos Trabalhadores – Secretaria Nacional de Assuntos Jurídicos SNAJ/CUTBrasil

DECLATRA – Instituto de Defesa da Classe Trabalhadora

FACC – Frente de Assistência à Criança Carente

FENED – Federação Nacional dos Estudantes de Direito

FESPSP – Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo

Frente Ampla em Defesa da Saúde dos Trabalhadores

Grupo de Pesquisa O Direito Achado na Rua

Grupo PRERROGATIVAS

GPMT – Grupo de Pesquisa Metamorfoses no Mundo do Trabalho

ICS – Instituto Cidades Sustentáveis

IDDF -Instituto Democracia e Direitos Fundamentais

IDhES – Instituto de Estudos Jurídicos de Direitos Humanos, Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais

IMAG – Instituto de Advogados de Minas Gerais

INP – Instituto Novos Paradigmas

IPDMS – Instituto de Pesquisa Direitos e Movimentos Sociais

Instituto Cultiva

Instituto Lavoro

Instituto Terrre des hommes Brasil

Instituto OCA – Observatório da Infância e da Adolescência

INTERVOZES – Coletivo Brasil de Comunicação Social

MCVI – Movimento Cada Vida Importa

Movimento Negro UNEAFRO Brasil

MST – Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

MTST – Movimento dos Trabalhadores Sem Teto

NUCEPEC – Núcleo Cearense de Estudos e Pesquisa Sobre a Criança

Núcleo de Estudos para a Paz e os Direitos Humanos da Universidade de Brasília

NUDIJUS – Núcleo de Estudos Aplicados Direitos, Infância e Justiça – Universidade Federal do Ceará

Observatório Permanente da Justiça Portuguesa do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra

ONG Vida Brasil

Programa de Pós-Graduação em Políticas Púbicas da Universidade Estadual do Ceará

RedhBrasil – Rede Internacional de Intelectuais, Artistas e Movimentos Sociais em Defesa da Humanidade

REMIR Trabalho – Rede de Estudos e Monitoramento Interdisciplinar da Reforma Trabalhista

RENOSP – Rede Nacional de Operadores da Segurança Pública LGBTI+

TDH – Instituto Terre des Hommes Brasil

TV Mamulengo

UPMS – Universidade Popular dos Movimentos Sociais

 

 

 

INFORMAÇÕES, ADESÕES, CONTATOS

facilitacaofsmjd2021@gmail.com

 

 

Live: Violência Policial e Estado democrático

Acompanhe o debate “Violência Policial e Estado democrático”, com o Promotor de Justiça e membro fundador do Coletivo Transforma MP, Gustavo Roberto Costa, e o Delegado de Polícia, Bruno Giovannini.

A live acontecerá no dia 21/10 às 18h, no perfil @transforma_mp no Instagram.

Live: Criminalização da juventude – O MP e a defesa da legalidade democrática

Acompanhe a live “Criminalização da juventude – O MP e a defesa da legalidade democrática” com o Promotor de Justiça MPSP e membro do Coletivo Transforma MP, Daniel Serra Azul Guimarães, e o Psicólogo, Educador, Artista e Pesquisador, Raifah Monteiro.

Raifah Monteiro também é Atuante no Cedeca Sapopemba, Coordenador do Observatório Regional Ecos & Reflexos America Latina, integrante da Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio.

O debate acontecerá no dia 14/10 às 18h, no perfil @transforma_mp no Instagram.

 

Live: Policiais Antifascismo e a luta democrática

Acompanhe o debate “Policiais Antifascismo e a luta democrática” com o Promotor de Justiça MPSP e membro do Coletivo Transforma MP, Gustavo Costa, e o Delegado de polícia civil RJ e  coordenador nacional do Movimento Policiais Antifascismo, Orlando Zaccone. 

Orlando Zaccone é Delegado de polícia civil RJ; coordenador nacional do Movimento Policiais Antifascismo; Doutor em Ciência Política (UFF); Mestre em Ciências Penais (UCAM).

A live acontecerá no dia 07/10 às 18h, no canal do  Coletivo Transforma MP no Youtube.

 Assista: https://www.youtube.com/watch?v=PTeeq9eiD_o

Trabalhos de doutorado desenvolvidos na UFPR recebem o Prêmio Capes de Tese 2020

O promotor de Justiça MPPR e membro do Coletivo Transforma MP, Rafael de Sampaio Cavichioli, foi premiado na área de direito.

Por Jéssica Tokarski da UFPR

Quatro teses de doutorado defendidas em programas de pós-graduação da Universidade Federal do Paraná (UFPR) receberam o Prêmio Capes de Tese 2020, cujo resultado foi divulgado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) no dia 1º de outubro. Foram premiados na categoria “melhor tese” trabalhos defendidos no Programa de Pós-Graduação em Direito e em Química. Outros dois, das pós-graduações em Farmácia e em História, receberam menções honrosas.

Rafael de Sampaio Cavichioli é o autor da tese premiada na área de direito e também promotor de justiça no Ministério Público do Estado do Paraná. Intitulado “Duas Famílias, Duas Leis”, o trabalho de Cavichioli analisa o direito da infância e demonstra que, no Brasil, ele se revelou como um direito de família paralelo, que contribui para o controle social e para a economia da subjetividade das famílias de negros e pobres. O estudo identificou que o direito da infância e suas práticas institucionais se assentavam sobre um temor de a criança pobre se tornar um adulto criminoso e concluiu que sua aplicação é voltada, prioritariamente contra pobres e negros, colocando sob questionamento o objetivo da Doutrina da Proteção Integral.

A autora da tese vencedora na área de química é Cristiane Kalinke, atualmente bolsista de Pós-doutorado no Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (IQ-UNICAMP).  No trabalho “Avaliação da Potencialidade Eletroanalítica de Biochar, Obtido em Diferentes Temperaturas, em Eletrodos Modificados para Determinação de Espécies de Interesse”, Cristiane preparou eletrodos de pasta de carbono contendo carvão vegetal (biochar) como modificador e, em seguida, avaliou o desempenho desses dispositivos na pré-concentração de diferentes espécies, visando estabelecer uma metodologia eletroquímica para avaliar as propriedades adsortivas do biochar. O método proposto foi aplicado para a determinação de paraquat – um composto do amônio utilizado como herbicida e altamente perigoso para os humanos, caso ingerido – em amostras fortificadas de água potável e água de coco industrializada. Os valores de recuperação obtidos foram considerados satisfatórios e concordantes em um nível de confiança de 95 %.

O Programa de Pós-Graduação em Direito da UFPR é um dos sete programas brasileiros qualificados com o conceito 6 pela Capes. Já o Programa de Pós-Graduação em Química é avaliado com a nota máxima conferida pela instituição: 7.

Menções Honrosas

Fernanda Stumpf Tonin, farmacêutica, integrante do corpo editorial da revista Pharmacy Practice e membro executivo da International Pharmaceutical Federation (FIP), recebeu menção honrosa com a tese defendida no Programa de Pós-Graduação em Farmácia. Intitulado “Avaliação do Uso das Meta-Análises em Rede e Sua Importância para a Prática Clínica”, o trabalho avaliou as características, técnica de condução e de reporte de meta-análise em rede para produção de evidência científica. A estratégia estatística é uma alternativa utilizada como ferramenta de síntese de evidência capaz de direcionar a melhores condutas clínicas e tomadas de decisão sobre novas tecnologias em saúde. O estudo concluiu que a qualidade de condução e reporte das meta-análises em rede ainda é sub-ótima e sugere a necessidade de pesquisas que explorem a maneira mais adequada de transposição dos resultados obtidos para prática a fim de facilitar a interpretação das evidências por parte dos principais usuários finais: profissionais de saúde, gestores e políticos.

Outra tese que recebeu menção honrosa é da área de história, defendida por Antonio José Fontoura Junior, que também é diretor de uma empresa de  jogos eletrônicos digitais educativos e materiais de apoio para alunos e professores. “Pedagogias da sexualidade e relações de gênero: os manuais sexuais no Brasil (1865-1980)” estudou manuais sexuais publicados no Brasil, desde as últimas décadas do século XIX às últimas décadas do século XX, buscando perceber de que maneira tais textos se alinhavam às concepções de sexualidade e de gênero em mutação no período. A análise indica um processo de liberalização sexual que, inicialmente, privilegiou a sexualidade masculina e que as alterações sociais do Brasil, inclusive nas relações entre gêneros, dialogam com a liberalização sexual feminina que ocorreu a partir de final dos anos 1960.

Prêmio

Instituído em 2005, o Prêmio Capes de Teses é concedido anualmente às melhores teses de doutorado defendidas e aprovadas nos cursos de pós-graduação reconhecidos pelo MEC, selecionadas em cada uma das áreas do conhecimento da Capes, considerando os quesitos originalidade e qualidade.

 

Live: “Queimadas no Pantanal: um desastre ambiental”

Acompanhe o debate “Queimadas no Pantanal: um desastre ambiental” com a Promotora de Justiça do Ministério Público de Goiás e integrante do Coletivo Transforma MP, Andrea Beatriz  de Barcelos, e a pesquisadora da EMATER Pantanal e MPF, Débora Calheiros. 

A live acontecerá no dia 30/09 às 18h, no perfil @transforma_mp no Instagram.

Não percam.  

Live: “Política antidrogas” e (des)encarceramento

Acompanhe o debate ““Política antidrogas” e (des)encarceramento” com a Promotora de Justiça do Ministério Público da Bahia e membra do Coletivo Transforma MP, Lívia Vaz, e a Presidente da Associação de amigos e familiares de Pessoas em Privação de Liberdade de MG e articuladora da frente estadual pelo desencarceramento MG, Dona Teresa.

Dia 28/09 às 18h

No perfil @transforma_mp no Instagram

Live: Cadê o Mato que tava aqui?

 

Coletivo Transforma MP convida Wanderlei Pignati para debater sobre as queimadas no Pantanal

A floresta ardendo, a fuligem tomando conta, o Cerrado minguando, os animais agonizando, o ser humano apavorado e o mundo estarrecido. E agora?
O sistema de cultivo denominado “agronegócio” cresceu amparado na política mundial de globalização de mercados e é representado pelos interesses de conglomerados empresariais multinacionais.
No Centro-Oeste, a agropecuária é a atividade econômica mais festejada, mas a que custo social, ambiental e humano isso se dá?
A aparente prosperidade da região, marcada por imensos latifúndios em que monoculturas extensivas crescem em áreas desmatadas, amparadas na forte mecanização e no intenso uso de veneno, não pode ser dissociada da influência política do setor, dos gritantes danos ambientais e do custo humano do modelo.
Para responder à pergunta – para onde vamos? – precisamos compreender como chegamos até aqui.
Cadê a o Mato e a Vida que estavam aqui?

Para debater o tema o Coletivo Transforma MP convida o Professor Wanderlei Pignati para bater um papo com o Procurador do MPT e membro do Coletivo, Leomar Daroncho.

A live acontecerá no dia 23/09 às 18h no perfil @transforma_mp no Instagram.

Professor Wanderlei Pignati é Médico, Mestre em Saúde e Ambiente, Doutor em Saúde Pública pela FIOCRUZ, Professor e Pesquisador associado do Núcleo de Estudos Ambientais e Saúde do Trabalhador do Instituto de Saúde Coletiva da UFMT, membro da ABRASCO e pesquisador nos temas de Avaliação de Riscos ambientais, da saúde, dos agrotóxicos e do agronegócio.

Seleção com vagas exclusivas para negrxs é legal

O COLETIVO TRANSFORMA MP reafirma a legalidade e constitucionalidade das medidas afirmativas no a?mbito da iniciativa privada, para que se concretize o direito a? igualdade de oportunidades no trabalho (artigo 4º da Lei 12.288/2010 c/c artigos 3º e 5º, CF e Convenc?a?o da ONU pela Eliminac?a?o da Discriminac?a?o) e conclama a todo o setor empresarial, em observa?ncia aos princi?pios que regem a atividade econo?mica, notadamente o da func?a?o social, da reduc?a?o das desigualdades sociais e do pleno emprego (artigo 170, III, VI, CF), para que efetivem medidas de contratac?a?o de profissionais negros, para reduzir desigualdades raciais verificadas na composic?a?o dos seus quadros funcionais.

#IgualdadeRacialELei
#acoesafirmativassaodireitos
#naoaoracismocorporativo

Live: Mulheres indígenas na luta pela preservação da mãe terra: meu corpo, meu território

Transforma MP convida Pekashaua Shanenawa para debater sobre feminismo e conservação do meio ambiente

Acompanhe a live “Mulheres indígenas na luta pela preservação da mãe terra: meu corpo, meu território” com a Procuradora do Ministério Público do Trabalho, Cecília Santos, e a
representante e liderança política dos povos indígenas do Acre, Pekashaua Shanenawa.

O debate acontecerá no dia 21/09 às 18h no perfil @transforma_mp no Instagram.